quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Pois bem, hoje, apenas para provar o facto de eu ser uma pessoa complexa, contraditória (por ser verídico a idealização que me proponho de ter sempre que ver ambos os lados de uma única questão, no acaso de apenas haverem dois deles) e directa, vou falar de amor. Mais especificamente do papel que a aparência tem nele.
Vejamos então os exemplos que corroboram as minhas insanas e talvez demasiado filosóficas teorias. Começo por avisar que tomo orgulho no facto de maior parte das vezes a razão habitar nas minhas palavras, o que, sejamos honestos, é uma realidade horrível pois eu, infelizmente, sou demasiado pessimista. Um pessimista com um irritante dom para ter razão é mau. Muito mau... Mas continuando.
O primeiro avanço numa relação é sempre o aspecto. O físico, o visual. Ele distingue na pessoa que o retém o que primeiro nos atraiu. Até no vasto mundo da internet queremos sempre saber qual é o aspecto físico da pessoa que do outro lado nos contacta, apenas para definirmos a qual dos nossos desejos queremos recorrer: o desejo carnal, espiritual ou simplesmente aquele que nos faz virar as costas. É injusto, pois muitas vezes alguém na internet, por socialmente bons ou maus motivos, ou seja, respectivamente, se é atraente ou não, a pessoa que nos quer falar está farta do seu físico. Da sua aparência. Que ser reconhecida como mais que um corpo ou estilo, quer o reconhecimento de que possui alma, coração e mente. Por isso se esconde tão religiosamente por detrás de uma máscara de font's, smiley's e emoticons. Mas não... Não o é permitido. Todos têm de saber todo o ínfimo pormenor físico da pessoa. E categorizamos essa discriminação física como "o meu estilo". Não sou hipócrita, há muitos que não fazem o meu estilo, é verdade, mas no final de contas não os discrimino. Se a pessoa não me atrai sexualmente é uma coisa, base para não permitir uma relação sexual com essa pessoa, mas nunca motivos para rejeitar uma relação emocional. Neste campo registe-se que não estou a falar de simplesmente a faixa etária, mas sim de tudo o que é-me visível: o rosto, o corpo, o estilo de roupa, do cabelo, etc. Aproveito para esclarecer que não, por mais que a pessoa me cative, não sou do tipo de pessoa que conseguiria manter uma relação amorosa com uma pessoa com, digamos, o dobro ou mais da minha idade (embora os incessantes avanços), pelo facto ridículo de que prefiro uma relação duradoura a uma relação que, de inicio, tem prazo de validade. A pessoa com quem decidir manter uma relação séria permanente terá que ter um prazo de validade, uma esperança de vida, minimamente equivalente á minha. Mas deixemo-nos disso que desvio do assunto.
Como estava a dizer, nunca a aparência física de uma pessoa deve ser base para a descriminação. Que género de pessoa ignora o facto de um ser humano ser, efectivamente, um SER humano apenas pelo facto de não ser um dos melhores exemplares? Não o compreendo, como tenho a certeza que esse tipo de pessoa não deverá compreender-me igualmente no mesmo tópico. No entanto, acho ser errado e que contribui em muito para as escandalosas estatísticas de casamentos acabados em divórcio. Porque sim, baseando-se nesse facto, um dos principais motivos para o divórcio é o casamento nas bases da "beleza", do físico, da aparência. Quando esta desaparece, desaparece a base do casamento, e o resto que fica é apenas as ruínas, a.k.a. o permilinar do divórcio. Inacreditável como um ser humano consegue dispensar um outro ser humano por um motivo tão fútil... Anos de namoro, de uma vida a dois, e o único motivo pelo que as estatísticas não apontam mais divórcios é porque pelo menos alguns deles ainda têm a decência de ficar porque, embora a base do casamento haver desaparecido, partilham entre os dois um ou mais filhos!?
Já todos nós ouvimos dizer que o amor é como uma flor; plantamos, regamos, vemos crescer e se pararmos de tratar, ela morre. Já mais alguém pensou na teoria de que a palavra "amor" nesse ditado é apenas uma substituição mais agradável de "aparência" apenas para não termos que dizer "se a tua beleza morre, o meu amor vai com ela"? Frustrante...
Ok, então, não nego de forma nenhuma o factor importantíssimo que o físico tem numa relação sexual. Verdade seja dita que maior parte das pessoas por quem me sinto atraído seriam o tipo de pessoa com quem nunca assentaria. Mas o problema nesta equação é que o mesmo se confirma no ponto contrário: o físico não tem absolutamente relevância nenhuma numa relação amorosa. Agora... Será mesmo verdade que um pode existir sem o outro? Que uma relação sexual pode existir sem haver pressão de assuntos do coração, sim, actualmente pode. Aliás, é mais que um facto comprovado. Agora, poderá haver uma relação amorosa (um namoro, um noivado, um casamento) sem a existência de um relacionamento sexual? Sem atracção. Amar uma pessoa que apenas não faça "o meu estilo". Eu acredito que sim. Aliás, no meu caso, é vez e vez sem conta um facto comprovado. Normalmente, não faço o "estilo" de ninguém, e nenhum dos meus ex-namorados ou curtes fizeram no geral "o meu estilo". Acontece que fisicamente alguns não faziam de todo parte do grupo selectivo que eu considero atraente, mas o resto atraía-me o suficiente para preencher essa lacuna. Não digo que todos os meus antigos namorados fossem feios, não, nada disso. Apenas não "o meu estilo". Mas o simples facto de amar a pessoa dentro daquele corpo fazia com que me fosse possível ter uma relação sexual com essa pessoa. E não concordo que seja de outra maneira. Não concordo com relações sexuais fora de uma relação amorosa. Não faz, também, o meu "estilo". Mas é assim que actualmente o mundo gira: a aparência vale tudo, o resto não vale nada. E no final do dia... quem é que realmente vale alguma coisa?
Eis a parte em que sou brutalmente honesto: um homem ou uma mulher atraente, nos parâmetros da sociedade, costumam revelar serem, isto sem preconceito mas sim com experiencia de vida, "gente" que não valem a merda de cachorro que ocasionalmente pisam. Mas por incrível e ridiculamente irónico que seja, esse "estilo" é o homem e a mulher que vemos nos filmes, representando grandes personagens com mentalidade, espiritualidade e emocionalidade capaz de fazer qualquer um se apaixonar. E por tanto acabamos por ser infectados com um vírus que nos diz que a nossa foto de casamento tem de ser como o noivo e a noiva no topo do bolo: beleza em ambos os lados. Considerando o ponto inverso, normalmente o homem ou a mulher menos atraente costuma, por norma, ser a pessoa que mais tem a oferecer. Talvez por querer compensar pela falta genética de boa aparência ou, simplesmente, pelo facto de não ter dado um pedaço de si a tantos quanto o nosso querido grupo especifico de pessoas atraentes, porque sim, ninguém me diga que feio tira pedaço, que papo de língua desses é exactamente o motivo porque, com determinados amigos meus, recuso-me a ter uma conversa intelectualmente estimulante. Acabamos com a conclusão lógica que, por norma, e generalizando, os mais feios têm mais a dar numa relação amorosa que os mais giros, o que impõe a horrível descoberta que actualmente não existem relações amorosas, apenas sexuais, em que o "amo-te", desde há muito tempo aliás, se transformou de uma palavra tão carregada de sentimentos para uma forma mais sucinta e agradável e socialmente aceite de dizer "quero-te foder" e que no final de contas destrói todo o tipo de esperanças que uma pessoa pode ter sobre haverem "almas-gémeas" ou mesmo "amor verdadeiro". Embora existam, com tantos percalços no caminho, tantas desilusões, tantos enganos, falsas promessas, momentos românticos e ideais românticos destruídos pela descoberta de que não passavam de estratagemas elaborados e bem ensaiados para poder chegar ao ponto critico de uma noite de sexo, quando encontramos a nossa "alma-gémea" ou o nosso "amor verdadeiro", que, já agora, não são a mesma coisa, acabamos por estar tão emocionalmente exaustos e tão psicologicamente enervados que o que fazemos é exactamente o que nos fizeram: usar e deitar fora. Ou isso, ou acabamos por sistematicamente sabotar a relação para não termos que investir tanto de nós nela. Ou então, por outro lado, agarramo-nos com tal firmeza que esprememos todo o folgo e vida da dita relação. Ou então...
Para quê continuar com exemplos de possíveis reacções quando o ponto fulcral é que acabamos por desperdiçar a nossa oportunidade de sermos felizes "para sempre", uma frase que, na minha opinião, deveria ser banida do nosso imaginário. Apenas nos magoa mais...

Bem, obrigado pelo vosso tempo perdido. Any thoughts?

Deixo o link para uma música minha, de minha autoria, que eu fiz, que eu canto, que eu escrevi, que eu compus (para os duros) que acredito complementar o texto.
http://www.youtube.com/watch?v=aqDDBV0XQg0

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Summy

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Chiques&Choques

Por mero acaso, olvidei-me anteriormente de referir o propósito deste blog. O motivo: não o tem. Existem demasiados blogs com temas e subtemas e conversas fiadas e fúteis de assuntos desnecessariamente juvenis e privados de qualquer tipo de substância para que eu, como muitos, crie um que apenas represente novamente o que de mal há na sociedade. Este blog apresenta-se apenas com um tema: uma extensão de mim.
Eu sou uma pessoa que vibra com conversas minimamente cultas, na qual possa aprender e ensinar novas teorias dos mais variados temas. Não é por mal, mas sim por vontade de saciar o desejo de uma conversa com o mínimo de inteligência e interesse, que no meio de toda a algazarra do momento eu, como que saindo do meu corpo e investigando o meu redor, me dou de conta que sou o principal "filosofo" (termo asqueroso devido a traumas escolares) na mesa. Não julgo que a culpa seja minha de não haverem conversas dessas actualmente em intervalos regulares e moderadamente curtos. Apenas parece que já não existem. Muito gostava eu que isto fosse um Fórum, gostava de ouvir a opinião de pelo menos uma pessoa neste assunto, mas que seja... Fico-me pela ignorância como tanto me tenho acostumado a fazer.

Vejamos... De que poderei eu desabafar sobre hoje? Desgostos amorosos? Nah, muito cliché. Depressão? Nada convosco... Música? Para quê se ouvi-la é suficiente para a compreender? Ah, já sei! Que tal falarmos do maravilhoso e espantoso novo rumor sobre "yours truely" o qual dita que eu (coitado de mim) sou oficialmente uma prostituta que se vende na rotunda, mas, atenção, parte importante: para pagar ao meu chulo! Segundo reza o rumor: dois amigos meus são as prostitutas acompanhantes, uma amiga minha é a chula, enquanto que ao mesmo tempo um outro amigo meu também é meu chulo, já para não falar que esse tal meu amigo não é só meu chulo, como chulo de outras pessoas que fazem parte do meu grupo de amigos, que passaram de acompanhantes de serviço para prostitutas iguais que eu. Vejamos os factos: dois desses meus amigos "acompanhantes" estavam comprometidos na altura, um deles ainda está nessa mesma relação, e tanto quanto sei, mantinham-se fiéis, coisa que o meu chulo (não a chula) se encontrava na mesma condição, enquanto que a minha chula (não o chulo) é uma mulher casada. Tirando o facto de que no grupo eu sou o único que vive uma vida, actualmente, celibatária (não fui intimo com ninguém desde o meu ultimo relacionamento que provavelmente mais para a frente será também um tema interessante, não apenas o último mas os mais marcantes da minha vida), insistem que pago as minhas contas (coisa que nem tenho que pagar pois moro com os meus pais) com o dinheiro que divido (sim, já tenho dificuldade e uma fobia a vender o meu corpo por dinheiro quanto mais para dividi-lo com seja quem for) com o meu chulo/com a minha chula (perco-me em qual ponto da história ficamos). Isto tudo começou como...?
Conheci uma ex-prostituta agora mulher séria que me levou a passear pela rotunda do Dolce-Vita para conhecer as prostitutas que continuavam no serviço desde o seu tempo, tanto fui eu como quem me acompanhava. Conhecendo essa minha conhecida, irão compreender que raramente é-lhe possível resistir. Daí, sem haver nenhuma escapadela furtiva dentro de um daqueles carros obscuros raramente conduzidos por alguém que eu ache minimamente atraente (outro bom tema para um blog: as minhas teorias sobre a prostituição como a vi), partimos de rompante para uma outra avenida, mencionada no meu blog anterior, a tal notória pela prostituição homossexual. Aí já não estava acompanhado pela minha conhecida, pois ela terá ido com uma amiga minha encontrar-se com um conhecido da Internet, mas apenas por dois amigos meus, também notoriamente "bichas". Que acontece... Enquanto eu por lá andava (pois acho aquele mundo tão obscuramente fascinante e daria um óptimo exemplo para uma possível tese sobre tanta coisa desde a degradação do emocional/sentimental para a glorificação carnal até uma tese sobre a tradição indomável do medo de se assumir até mesmo sobre a própria máscara que colocamos quando escondemos um segredo), segundo me contaram, passou um carro carregado de bichas conhecidas. Mais tarde verifiquei esse facto quando novamente o carro passou. E novamente outra vez... Normalmente, quando fazem isso, na rotunda, como vim a descobrir, indica sinal de interesse. E lá passava o carro com todos os passageiros com um sorriso menos que pertinente nos lábios. E assim foi... Nem um dia se passou e a noticia já corria toda a comunidade. Chegou ao ponto de haverem misteriosas e até hoje para mim incógnitas fotos em que aparecíamos na dita avenida. Será crime eu preferir estar no meio da rua com amigos que considero muito para mim a entrar numa discoteca que apenas está repleta de mau hálito, mau cheiro e mau carácter? Pois, acontece que agora questiono-me: eu que ali andava com alguém que já ali trabalhou desconhecia de tais expressões como "putas acompanhantes" (meus amigos) e "putas de serviço" (eu), embora sim, não nego conhecer os termos "puta" e "chulo" e saber o que cada um implica, mas como ia a dizer, eu desconhecia de tal forma de operação, que haviam tais escalões... E ora alguém que me diga como eu, que ali estive e dali ouvi tanta coisa, desconhecia tal coisa, mas os tais passageiros, tão santos e frescos, quase que recém-nascidos, virgens e puros, sabiam? Sabiam e bem, aparentemente! Nisto tudo, apenas me resta concluir com uns quantos pensamentos:

1- Atenção ao que vos sai da boca, nunca se sabe quando a ilha se pode voltar contra o Arquipélago.
2- Como é possível que a vossa falta de vida vos dê o direito de falarem da minha como se soubessem mais dela que eu mesmo, muito mais dos meus amigos? Se pagam contas a algum deles, o problema não é meu, e "a César o que é de César", ou seja, quem me é importante não vos deveria importar assim tanto.
3- Quem é que teve a brilhante ideia de que "tudo é farinha do mesmo saco"? É que graças a esse ***** ** **** parece que também eu sou do mesmo saco que certas personagens.
4- Não estou aqui para negar ou confirmar, aceitar os golpes ou defender-me. Estou aqui para alertar que nem tudo é o que parece e que, realmente, bichas do *******, tanto querem ser aceites que se destroem a si próprias. Telenovelas mexicanas provenientes da Tailândia é o que me parece quando choram que são "pessoas normais" e que querem ser uma parte não exorcizada da sociedade. Eu que sou gay, bicha, paneleiro, tudo o que quiserem, não quero nenhum tipo de associação com vocês!
5- Uma mentira vale mais que uma verdade, é certo... Mas a verdade vem sempre, sempre ao de cima. E a minha pode não sair nos "tablóides orais", como as mentiras que espalham de mim e de outros, mas guardo a minha verdade com o maior orgulho.
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Summy

domingo, 4 de outubro de 2009

Apresentações


Toma-se por garantido desde já que não sou uma pessoa sociável. Aliás, antes pelo contrário... Pouco a pouco e com golpes certeiros impostos rapidamente e sucessivamente as pessoas desiludem-me. Veja-mos os exemplos mais recentes: a falsidade da comunidade gay madeirense, na qual, infelizmente, neste preciso momento me encontro, em que uma pessoa não pode dar um passo que seja sem ser comentado como tendo dado um salto no dia seguinte (se tanto tempo demorar); segue-se o recente incidente com um suposto sócio do FX (um café muito conhecido na cidade do Funchal) em que eu e um amigo falávamos simplesmente de pé nas escadas que descem para o recinto do café e, do nada, de um carro, dois funcionários do café saem para mijar (sim) no meio da rua, algo intoxicados, e vendo que nem eu nem o meu amigo, notóriamente homossexuais (digamos que sim, somos figuras publicas), não nos mexemos do nosso canto e simplesmente continuamos a trocar palavras, o tal suposto sócio desarruma-se do carro e começa a gritar para nós "vão para a rua da alegria que isto não é lugar para 'paneleiros'. Quando este grupinho vier para aqui (referindo-se, pensa-se, a toda a comunidade) expulsem-nos" e bla bla bla whiskas saketas (se isto vos parecer normal, por favor, avisem-me a mim e ao centro psicologico mais próximo); conclui-se com a recente altercação com a celebridade de nivel B (para não dizer Z) intitulada Coco (uma Paris Hilton look-alike) que, ao nos ver no recinto dos apartamentos onde vive (zona notória para engates e prostituição homossexual) começa a acusarnos de prostituição e invasão de propriedade, pois o pai da dita 'coisa' comprou a avenida inteira, com o seu sotaque falsificado inglês, não obstante o facto de que apenas estavamos a jogar ás cartas e ela estava podre de bêbada. Nisto tudo conclui-se que a bilhardisse de golpes baixos assume conhecer as pessoas de que mal ouviu falar, que um gay não pode estar de pé a falar num lugar publico que automáticamente está a se fazer a transeundes bebados a mijar numa parede, e que o dinheiro sobe-nos tão depressa à cabeça que nos faz zonzos e mais deficientes que o resto da população em geral (perdoai a linguagem brusca).
Como é que, com todos estes indicios da eminente auto-destruição da raça humana, querem vós que eu faça parte do vosso grupo elitista? Perdoem a minha falta de simpatia, mas vão-se foder.

Chamam-me Summy. O meu nome artistico é 5uMm0n3d, aspiro ser singer/songwritter profissional e estou no processo de gravar o meu primeiro EP. Se quiserem ouvir algumas das minhas músicas, deixo-vos os meus queridos links onde as podem ouvir gratuitamente e até fazer o download grátis de três músicas. Obrigado pelo vosso tempo perdido.

http://www.youtube.com/SummyTheCannibal/
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Summy